
No primeiro teste, foram colocados cones na reta entre o Terminal Itaipava e a ponte que dá acesso ao Manga Larga. Foi criado uma terceira faixa de retenção no centro, sendo utilizada para quem precisar entrar na ponte. Essa medida diminui a possibilidade de retenção, uma vez que quem não for adentrar na ponte poderá seguir adiante sem ficar retido.
O segundo teste, consistiu em impedir que os motoristas cruzassem à esquerda no trecho entre o Terminal Itaipava e o Shopping Estação, a intenção é que os veículos utilizem rotatórias diminuindo o número de conversão no trecho. Para isso, foram utilizados gradis, bombonas, fitas zebradas, cones e demais materiais de sinalização. Agentes de trânsito também compareceram no local, bem como engenheiros de tráfego da companhia para avaliar o teste.
“Toda a operação está sendo monitorada por meio de gravações e acompanhada pelo Waze, em tempo real, para sabermos se houve ganho na velocidade média dos veículos. Após esses dias de testes, todos os dados serão analisados para saber se essas intervenções foram positivas. Sabemos da dificuldade que encontramos nesse trecho e estamos trabalhando com iniciativas que sejam acessíveis aos cofres da CPTrans, uma vez que estamos arcando os custos causados por sucessíveis administrações equivocadas”, explica o diretor-presidente da CPTrans, Maurinho Branco.
Caso sejam apresentados bons resultados após análises dos dados, a expectativa é que a companhia aplique infraestrutura na região. Deverão ser utilizadas barreiras New Jersey - uma barreira de segurança, utilizada como separador de fluxo de tráfego. Esse equipamento é móvel, importante em áreas com vias de mão dupla, em que cada tem apenas uma pista, porque, caso haja algum acidente, as pistas podem funcionar em sistema de pare e siga.
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