320 moradias serão erguidas na Mosela, Cuiabá e Benfica
Ministério das Cidades anuncia chamamento público para obras dia 31
O ministro das Cidades, Bruno Araújo, vai estar no Rio de Janeiro quinta-feira (31.08) para anunciar a edição de chamamentos públicos para a construção de unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Petrópolis vai ser contemplada com três desses empreendimentos somando 320 moradias. As construções serão erguidas nos terrenos de Benfica, Vale do Cuiabá e Mosela. As áreas já foram cedidas pelo governo do Estado à prefeitura logo no início da gestão do prefeito Bernardo Rossi.
“Em reuniões em Brasília logo no início do ano conseguimos que o Ministério das Cidades priorizasse Petrópolis, que tem 1,2 mil famílias em aluguel social, na nova etapa do MCMV. Enviamos todas as informações possíveis e é com muita alegria que nossa gestão recebe essa conquista importante, de aprovação das propostas que fizemos. E vamos ainda avançar mais”, afirma o prefeito Bernardo Rossi.
A gestão Bernardo Rossi, assim que assumiu, também solicitou ao governo do estado a cessão dos terrenos, áreas que perfazem 123 mil metros quadrados. Desde 2011, estes terrenos ficaram em um “vai-e-vem” entre prefeitura e estado sem que nenhuma unidade habitacional fosse construída para os desabrigados das chuvas.
“Houve equívoco de gestões passadas na condução desse processo. Hoje, conseguimos, depois de a obra ter estado parada desde 2013, retomar as 766 unidades habitacionais do Vicenzo Rivetti que já está com 60% de conclusão; assumimos a contrapartida do estado para as 144 unidades da Posse serem finalizadas e reconquistamos os terrenos e já receberemos o MCMV nestas três áreas. Com o total de moradias vamos zerar a quantidade de famílias em aluguel social”, prevê Bernardo Rossi.
Nas reuniões com o Ministério das Cidades Bernardo Rossi apresentou ainda três terrenos do município disponíveis para integrar o programa Minha Casa Minha Vida, que podem comportar 720 unidades habitacionais (Caititu), 188 casas (Estrada da Saudade), e outras 96 (Quitandinha). “Estamos trabalhando para recuperar o tempo perdido por administrações anteriores que não souberam aproveitar o auge do programa Minha Casa Minha Vida. Hoje, o programa federal está reformulado e vamos, nos novos moldes apresentados, ser eficientes para aprovação dos projetos”, completa Bernardo Rossi.
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