A operação tapa-buraco organizada sob orientação do prefeito Bernardo Rosi, já passou por 76 ruas da cidade até essa sexta-feira (27.01). A Secretaria de Obras utiliza a cada dia de trabalho um caminhão com 17 toneladas de massa asfáltica, que pode cobrir até 120 m³.
Em 19 dias de trabalho (excluindo finais de semana e dias com chuva), a Secretaria de Obras fez o equivalente a um terço do que a antiga administração fez durante todo ano passado: já foram utilizados 323 toneladas do asfalto chamado de “Concreto Betuminoso Usinado a Quente” (CBUQ) esse ano.
O abandono deixou as vias em estado bastante precário. O próprio prefeito constatou essa situação em locais como Pedras Brancas, Nogueira e Independência. O secretário de Obras, Ronaldo Medeiros, destacou que a ação vem utilizando um material de melhor qualidade e que tem uma durabilidade maior. “A gente sabe que ainda faltam vários locais, mas aos poucos o nosso trabalho está avançando.
Esse é um serviço fundamental para a cidade e a população vai ver cada dia mais. Nós estamos usando o asfalto ‘quente’, que é melhor do que o ‘frio’, que vinha sendo utilizado pelo governo passado. O problema é que em qualquer chuva, ele já sai. Nós estamos usando um material que vai durar mais”, destaca o secretário.
A operação ocorreu em todos os dias úteis e quando não choveu, única condição que impede a realização do serviço – mesmo assim, houve a utilização do chamado asfalto “Pré-Misturado a Frio” (PMF), que não demanda de sol para secagem, como na Rua Henrique João da Cruz, em Cascatinha, no dia 10. A passagem do tapa-buraco recebe elogios dos moradores dos locais por onde passa. Nesta sexta-feira (27.01), por exemplo, o trabalho ocorreu no Moinho Preto e na Rua 24 de Maio. “Agora nós estamos vendo o trabalho acontecer. A cada dia nós vemos uma coisa nova sendo feita na cidade. A gente acredita que agora as coisas vão ser diferente, tem boa vontade para melhorar a cidade”, diz a doméstica Neila Mara Borges, moradora da 24 de Maio.
Comentários
Postar um comentário