O candidato Rubens Bomtempo protocolou, ontem - terça-feira (4/10)-, petição no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) para que, no segundo turno, Petrópolis tenha propaganda eleitoral gratuita na televisão. “O espaço na TV amplia o debate sobre as políticas públicas. Nos últimos 15 dias de campanha, Petrópolis assistiu a um verdadeiro derramamento de dinheiro na campanha eleitoral do candidato do PMDB. Por isso a TV é muito importante, para equilibrar as condições de disputa no segundo turno. Precisamos defender Petrópolis da velha política”, disse Bomtempo.
Para o candidato à reeleição, é um direito do cidadão conhecer as propostas dos candidatos, para que se faça um julgamento justo. “Com o horário eleitoral da televisão, vamos mostrar para a cidade todo o trabalho que realizamos e nossas propostas para Petrópolis continuar avançando. Defendemos uma campanha limpa! Uma campanha eleitoral não pode ser pautada pela força do poder econômico. Vamos aprofundar a discussão sobre os dois projetos que estão sendo analisados nessa eleição, que são muito diferentes”, afirmou.
Para Bomtempo, é importante que o debate sobre as políticas públicas aconteça de todas as formas na segunda etapa da campanha. “O grupo político do nosso adversário está tentando passar a imagem de que eles representam a nova política, quando, na verdade, as práticas deste grupo, liderado pelo PMDB, são as mais antigas. Com o programa na TV, vamos mostrar que a verdadeira mudança já está acontecendo na nossa cidade”, afirmou Bomtempo.
A presidente da coligação “Unidos por Petrópolis – o trabalho tem que continuar” (PSB, Rede, PR, SD, PRB, PTN, PSD, PCdoB, PTdoB), Rosângela Stumpf, afirmou que a televisão é mais um canal de diálogo com a população. “Infelizmente, pelo fato de Petrópolis não ter uma emissora de TV que seja geradora, não tivemos o horário eleitoral no primeiro turno. Agora, no entanto, há essa possibilidade, pois a lei eleitoral prevê que os partidos podem requerer a transmissão, no segundo turno, dos programas na TV, mesmo em cidades que não tenham emissoras geradoras”, afirmou.
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