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"Não podia pecar por omissão e deixar milhares de alunos sem aulas!", disse Mustrangi sobre contratação temporária

FOTO: REPRODUÇÃO

Após ser acusado de contratação irregular, o ex-prefeito Paulo Mustrangi afirmou que ainda não foi notificado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), sobre essa contratação temporária de 857 pessoas por prazo determinado para o setor de educação. Mustrangi disse que irá recorrer da decisão tão logo seja oficiado.

O ex-prefeito ressaltou que “não poderia pecar por omissão e deixar milhares de alunos da rede municipal de ensino sem aulas por falta de professores, merendeiras, cozinheiras e demais profissionais do setor. Mesmo sabendo do risco pessoal, não fugi da minha responsabilidade como gestor público diante deste fato. A falta desses profissionais iria gerar uma descontinuidade no processo educacional dos estudantes. Fiz o correto para garantir aos alunos e aos seus pais o direito à educação de alto nível e qualidade na merenda, algo que está faltando em todas as unidades educacionais do município atualmente”.

Mustrangi também lembrou que a convocação desses profissionais aconteceu por uma seleção pública, orientada pelo Ministério Público, até que houvesse a homologação do concurso. No período foram ofertadas 1.658 vagas no concurso público abertas durante a gestão de Mustrangi, sendo 1.219 vagas destinadas para a educação.

“Com a homologação do concurso, começamos a substituir gradativamente os contratos temporários naquele período. Com essa ação, garantimos o funcionamento e a manutenção da rede municipal de ensino, sem que ocorressem perdas pedagógicas para os alunos. Não fui irresponsável com os estudantes e agi de forma correta e tranquila para cumprir o papel que me cabia como gestor público”, finalizou. 


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