O verão brasileiro tem registrado as temperaturas mais altas dos últimos anos e muitas famílias já arrumaram as malas para aproveitar o sol nas férias. Durante o passeio, entretanto, são comuns as preocupações com familiares que moram sozinhos – pais e mães idosos, por exemplo –, ativos e saudáveis, mas que podem precisar de algum auxílio especial em situações de emergência.
Foi assim que o cirurgião cardíaco descobriu o IrisSenior. Quando acionado, o equipamento contata uma central de atendimento que dispara sinais de alerta aos familiares e outras pessoas cadastradas, por meio de ligação telefônica, mensagem de SMS e e-mail, podendo até chamar a ambulância e outros serviços, se necessário. O acionamento dos contatos é feito mesmo se o usuário não conseguir narrar o ocorrido.
O equipamento é bem simples, composto de um console pequeno (22 centímetros), um relógio de pulso e um pingente discreto. "O usuário pressiona um botão de emergência em um dos acessórios que, por radiofrequência e num alcance de cerca de 100 metros, abre um canal em viva voz com a central de atendimento 24 horas", explica Carlos Brito, um dos diretores da IrisSenior Rio.
“Pesquisas norte-americanas nos mostram que 60% das quedas em idosos acontecem dentro de casa. Quedas em escadas, tropeços os escorregões em superfícies muito lisas estão entre as situações mais frequentes. No Brasil, esses acidentes são a sexta causa de morte entre os idosos”, analisa o cirurgião cardíaco Fernando Binello.
Ao viver uma emergência com a mãe, Dona Beth, Binello iniciou uma busca por soluções de segurança que não tirassem a privacidade e a independência da idosa. Com mais de 70 anos, boa saúde, e morando sozinha, Dona Beth caiu ao levantar do sofá para atender o telefone e fraturou o braço esquerdo. O socorro veio apenas horas depois, de uma vizinha que a viu deitada no chão da varanda do apartamento.
“No dia da queda, eu não pretendia ligar para a minha mãe ou passar em sua casa. Fico imaginando o que poderia ter ocorrido”, lembra o médico.
Foi assim que o cirurgião cardíaco descobriu o IrisSenior. Quando acionado, o equipamento contata uma central de atendimento que dispara sinais de alerta aos familiares e outras pessoas cadastradas, por meio de ligação telefônica, mensagem de SMS e e-mail, podendo até chamar a ambulância e outros serviços, se necessário. O acionamento dos contatos é feito mesmo se o usuário não conseguir narrar o ocorrido.
“Essa agilidade é essencial, já que o tempo em que são prestados os primeiros socorros impacta incisivamente o risco de vida e as chances de êxito na recuperação do paciente”, avalia o cirurgião cardíaco.
O equipamento é bem simples, composto de um console pequeno (22 centímetros), um relógio de pulso e um pingente discreto. "O usuário pressiona um botão de emergência em um dos acessórios que, por radiofrequência e num alcance de cerca de 100 metros, abre um canal em viva voz com a central de atendimento 24 horas", explica Carlos Brito, um dos diretores da IrisSenior Rio.
O console funciona ligado à eletricidade e a uma linha telefônica e é homologado pela Anatel. No caso de falta de luz, é acionada uma bateria com autonomia de 30 horas. Caso o cliente também vá viajar nas férias, pode transportar e instalar com facilidade o IrisSenior em qualquer lugar do Brasil.
PEC das Domésticas
Com a promulgação, em 2013, da PEC 66 – que ficou conhecida como PEC das Empregadas Domésticas, muitas famílias tiveram que abrir mão de seus colaboradores que, além de uma companhia atenta, por vezes exerciam cuidados com idosos, gestantes, pacientes no pós-cirúrgico ou pessoas com mobilidade reduzida.
Nesses casos, o aparelho também pode ser um aliado, com um preço atrativo: R$ 170 por mês. “Há ainda a possibilidade de contratar outras funcionalidades, como sensor de fumaça para a cozinha e sensor de presença, que pode ser colocado junto aos medicamentos, com os horários de administração programados. Caso o cliente não pegue os remédios até aquele horário, um alarme é acionado. Mensagens com a voz de um neto, por exemplo, para lembretes, também podem ser usadas", acrescenta Patrícia Falcão, fisioterapeuta e diretora da IrisSenior Rio.
“Manter o maior nível de autonomia é essencial para a qualidade de vida de qualquer pessoa, independentemente da idade. Além disso, morar na própria casa é uma demanda cada vez maior por parte das pessoas da terceira idade, que não querem abrir mão da sua privacidade”, analisa Binello. “O IrisSenior contribui para a manutenção dessa independência tanto para usuários como seus familiares”, afirma.

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