Funcionários do Banco do Brasil em todo o país começaram nesta terça-feira (30) uma paralisação de 24 horas em prol de melhorias para a classe. Em Petrópolis, a medida adotada pelo setor será apenas de manifestações nas quatro agências no município. O protesto é contra o novo plano de carreira adotado pela instituição – em vigor desde fevereiro -, que reduz os adicionais para os cargos em comissão e para as funções gratificadas.
De acordo com o diretor de patrimônio do Sindicato dos Bancários de Petrópolis, Aluízio Valentin, na assembleia da categoria não houve quórum suficiente para a paralisação dos serviços no município. “Vamos fazer manifestações nas quatro agências (três no Centro e uma em Itaipava) com distribuição de material específico para esclarecer aos funcionários e também aos clientes sobre como o funcionamento da instituição está ruim”, explicou, lembrando que o funcionamento dos serviços nas agências de Petrópolis estará normal.
Segundo Aluízio, a classe reivindica equiparação no plano de cargos e salários, metas abusivas, jornadas excessivas, entre outros pontos específicos discutidos pela categoria desde a campanha salarial, que terminou no fim de outubro do ano passado. “Todos os anos nas campanhas salariais é criado um grupo para negociar essas questões específicas com o banco. A instituição ou desmarca as reuniões ou quando vai nega qualquer negociação”, pontuou.
De acordo com o diretor de patrimônio do Sindicato dos Bancários de Petrópolis, Aluízio Valentin, na assembleia da categoria não houve quórum suficiente para a paralisação dos serviços no município. “Vamos fazer manifestações nas quatro agências (três no Centro e uma em Itaipava) com distribuição de material específico para esclarecer aos funcionários e também aos clientes sobre como o funcionamento da instituição está ruim”, explicou, lembrando que o funcionamento dos serviços nas agências de Petrópolis estará normal.
Segundo Aluízio, a classe reivindica equiparação no plano de cargos e salários, metas abusivas, jornadas excessivas, entre outros pontos específicos discutidos pela categoria desde a campanha salarial, que terminou no fim de outubro do ano passado. “Todos os anos nas campanhas salariais é criado um grupo para negociar essas questões específicas com o banco. A instituição ou desmarca as reuniões ou quando vai nega qualquer negociação”, pontuou.
Andressa Canejo
G1
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