O ex-prefeito comemorou a decisão e reafirmou pré-candidatura a prefeito. / Divulgação
Na ação, o Ministério Público pedia o ressarcimento ao erário de verbas referentes ao pagamento de honorários advocatícios, em razão de condenações sofridas pelo município em ações individuais que pediam medicamentos e exames gratuitos entre 2004 e 2005. “Como gestor e médico, nunca me furtei a atender um petropolitano que precisava de um remédio ou um exame. O que acontece é que nem sempre conseguíamos fazer isso com a rapidez necessária. Expliquei isso e todas as outras questões e, enfim, a justiça foi feita”, comemorou Rubens Bomtempo, confirmando que, com a decisão, reafirma-se como pré-candidato a prefeito, nas eleições deste ano, pelo PSB.
Segundo Bomtempo, na época, a fim de minimizar o impacto das decisões judiciais que condenavam o município ao pagamento de honorários advocatícios, o município firmou um convênio com a Defensoria Pública (responsável por 99% das ações). “Esse convênio, homologado em 2007, livrava o município do pagamento desses honorários, em troca do aluguel do espaço ocupado pela Defensoria Pública em imóvel do governo municipal”, justificou. O relator do processo foi Horácio Ribeiro Neto.
FONTE: TRIBUNA DE PETRÓPOLIS
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