O coordenador regional do PSDB, Ramon Mello, e o deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha com moradores de Corrêas. / Divulgação
O deputado Luiz Paulo visitou a região no último sábado, acompanhado do coordenador regional do PSDB, Ramon Mello, que é morador do bairro, e pelos presidente e vice-presidente da Associação de Moradores e Amigos de Corrêas (AMAC), Vladimir Castor e Paulo César Abreu, respectivamente.
gA curto prazo, é preciso a regulamentação do rotativo no local e a organização dos pontos de parada de ônibus e de caminhões, mas o problema só será resolvido com a construção de mais uma ponte”, salientou o deputado.
Vinte e sete linhas de ônibus passam pela Estrada União e Indústria e sofrem com as retenções no trânsito na altura da entrada de Corrêas. Outras sete linhas têm ônibus acessando o bairro diretamente pela ponte. Uma população estimada em 30 mil pessoas residente em Corrêas sofre com a situação.
gAlém de outra parcela ainda maior de moradores dos distritos, cujo caminho obrigatório para o Centro passa pelo local. Também estamos falando em comércio, pousadas e produtores rurais”, afirma Bernardo Rossi.
Segundo o presidente da associação de moradores, Vladimir Castor, as dificuldades de locomoção afetam também a Praça Luiz Furtado da Rosa e todo o entorno do acesso às ruas do bairro. “Além do engarrafamento com reflexos até na União e Indústria, quem entra e sai do bairro pela ponte também é prejudicado”, apontou.
Desde o ano passado, a Associação de Moradores e Amigos de Corrêas (AMAC) vem buscando junto à CPTrans resolver os problemas relativos ao trânsito no bairro. “Tivemos várias reuniões e até agora nada foi resolvido, o problema só se agrava a cada dia”, registrou o vice-presidente da AMAC, Paulo César Abreu.
Os deputados Luiz Paulo Corrêa da Rocha e Bernardo Rossi estão oficiando o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) pedindo o urgente desassoreamento do Rio Piabanha em toda a sua extensão, com ênfase na altura de Corrêas onde as enchentes, no Verão, têm sido constantes.
Entre as medidas preventivas apontadas pela CPI das Chuvas da Alerj está o desassoreamento dos rios. No caso do Piabanha, há comprometimento não só em Corrêas, mas no Caetitu, duas áreas onde a situação fica mais grave. Estamos pedindo uma atenção do Inea para todos os rios da cidade”, afirma Bernardo Rossi.
TRIBUNA DE PETRÓPOLIS
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